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João 14:6 | Jesus disse: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida." Envie um e-mail para o Pastor Sérgio Adicione esta página no seu Favoritos
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A GRAÇA E A LEI: A BATALHA NA CARNE - Rm 7: 19

Os judeus da igreja de Roma não estavam compreendendo o favor de Deus (graça).

Acostumados com a lei, eles serviam a Cristo e sacrificavam para perdão dos pecados. Paulo usa o capítulo 7 para esclarecer o significado da lei (Rm 3: 20). Antes da lei o homem morria e não tinha justiça (Gn 15: 1- 6; Gn 18: 17- 19; Gl 3: 7- 22). Não havia condenação pelo pecado e nem salvação, só havia o plano de salvação (Gn 3: 1- 15; Gn 5: 29; Gn 3: 17; Gn 22: 1- 18; Gl 3: 7- 22). Pecando ou não pecando, o homem já estava condenado à morte (Rm 5: 12; Rm 3: 10). Pecando ou não pecando, sem Cristo você já está condenado á morte (Ef 2: 1; Jo 8: 31- 36). A lei foi o primeiro beneficio para o homem (Rm 7: 12; Hb 12: 14- 25; Lv 20: 1- 7). A lei trouxe justiça temporária para o pecado que já habitava no homem (Rm 5: 12; Gl 4: 1- 2; Gl 3: 3: 22- 25). A lei foi à luz que iluminou o entendimento do homem, e fez o conhecer as trevas que já habitava nele (Rm 7: 7; Sl 36: 9; Jo 8: 12).

Como saberia que o ato inflacionário que cometi, é ou não é uma violação da lei, se não existe lei? (Rm 7: 7; Dt 29: 29; I Co 15: 32- 33). Logo, não existindo lei, não existe condenação, isto era o que pensava o homem (Rm 7: 8). Antes de Moisés, o homem não tinha lei, mas tinha a pena pelo pecado, e a pena era morte (Rm 5: 14). Antes da lei, o homem pecava e era enganado pelo pecado e não pela lei (Rm 7: 9), pois a lei não existia (Rm 5: 13). O homem pecava e não tinha conseqüência do mal que o pecado causava, mas vindo a lei reviveu o pecado (Rm 7: 9; Gn 2: 16- 17; Gn 3: 1- 8), e o homem teve o conhecimento de que estava afastado de Deus (Gn 3: 9- 23; Is 59: 1- 2). Afastado de Deus é igual à morte espiritual (Rm 7: 11; Jo 4: 24). O mandamento que antes de Cristo preparava o homem para viver uma vida correta com Deus fez o homem tomar conhecimento do pecado e da morte espiritual (Rm 7: 12- 13). Antes da lei o homem servia a outros deuses, matava, adulterava e roubava, para ele isto não tinha significado espiritual nenhum (Gn 6: 1- 7). O homem não tinha conhecimento da morte espiritual. Chegando a lei, o homem tomou conhecimento do pecado, então aqueles que eram rebeldes e violavam a lei, tinham a lei não com um bem, mas sim como um mal (Rm 7: 10). Paulo tinha esta batalha dentro dele, ele queria cumprir a lei (Rm 7: 14- 15), mas o pecado habitava nele (Tg 2: 10- 11; Ex 20: 13). Paulo queria ser perfeito (Atos 26: 1- 5), mas a lei não podia aperfeiçoar ninguém (Hb 10: 1- 11; I Sm 15: 22), por isso ele perseguia a igreja de Cristo (Atos 8: 1- 3; Atos 22: 1- 5; Atos 9: 1- 2).

Paulo traz na linguagem do NT, e no modo mais claro e fácil de entendermos este assunto. Para nós que pagamos nossos impostos, que cumprimos a lei dos homens, ela é um bem, pois nos protege e garante os nossos direitos, mas para aqueles que não a cumpri, ela é um terror (Rm 13: 1- 3). Antes de conhecermos Jesus muitas coisas que fazíamos e nos agradava, não achamos que era pecado (Ez 20: 43; I Pd 1: 14). Hoje existe uma cobrança dentro de nós para que não venhamos a cometer novamente estes atos (Rm 2: 14- 15; Ez 36: 26- 27; II Co 3: 3). Quantos dizem hoje: “ser crente é muito duro, nos impede fazer muitas coisas que gostamos”. Logo para estes servir a lei de Cristo é um mal e não um bem (Mt 11: 25- 30; Rm 13: 8). A lei por um tempo teve o papel de aproximar o povo hebreu de Deus, através do sacrifício estipulado por Deus na lei mosaica (Ex 29: 1- 14). Mas o pecado separa o homem de Deus (Is 59: 1- 2). A lei não salvava, mas aproximava o povo hebreu de Deus, através do sacerdócio (Hb 8: 3- 5; Hb 7: 22- 28). A lei foi exclusiva para o povo hebreu (Ex 19 e 20) e não para o crente em Jesus Cristo (Rm 10: 4). Quem coloca o crente na presença de Deus é Jesus Cristo (Jo 14: 6; Hb 10: 19- 25; I Tm 2: 5; I Jo 2: 1- 2).

O pecado de Adão condenou o homem à morte espiritual, e o Afastou de Deus (Rm 5: 12). O sacrifício de Jesus na cruz no calvário resgatou o homem da condenação da morte (Rm 5: 13- 21) e através da sua morte aproximou o homem de Deus (Is 53: 1- 12; Cl 2: 4- 17; I Co 1: 18- 24), coisa que a lei não podia fazer (Hb 10: 1- 4; Rm 5: 1- 11; Ef 2: 11- 20; I Pd 2: 1- 10). A lei aproximava o homem de Deus, mas não resgatava a vida espiritual do homem, só em Cristo o Homem é resgatado (Rm 7: 1- 6; I Co 15: 22 e 45- 49; Ef 2: 1- 9). Quando você estava sem Cristo, ainda que você fosse um religioso, justo, e segundo seu entendimento uma pessoa perfeita. Você estava morto, sem vida em espírito, afastado de Deus pelo pecado de Adão (Rm 5: 12). Deus estava fazendo justiça com você? Não. Você queria acertar, mas por não ter o conhecimento você iria morrer (Rm 5: 13- 21). O que aconteceu? (Jo 3: 16; I Co 15: 57). O homem sem conhecimento da verdade, ainda que este se ache justo está no pecado, estando no pecado está nas mãos de Satanás (Jo 8: 44). Para isso se manifestou a justiça de Deus, se manifestou para destruir todas as obras do diabo (I Jo 3: 5- 8; Rm 10: 8- 13). Antes da lei não havia justiça, o homem pecava e morria e não sabia que o pecado era causa da morte. A lei trouxe o conhecimento do pecado (Ex 29: 1- 14) e da morte (Dt 30: 10- 15), mas não trouxe a solução para este grande pobrema que Adão causou no Éden (Gn 3: 1- 19; Ec 12: 1- 7). A solução para este pobrema não estava na lei (Hb 8: 1- 13), mas sim na graça de Deus (Jo 1: 15- 17). Jesus trouxe a graça, o perdão do pecado (Rm 7: 22- 25; Rm 8: 1- 2; Ef 2: 1- 8) e a vida eterna (Jo 3: 16). A vida eterna nasce no espírito do homem (Gl 4: 4- 6; Rm 8: 1-27; Gl 5: 16- 17). Veja nosso estudo: “I Coríntios 15”.

Pr. Ev. Sérgio Lopes

 


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