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João 14:6 | Jesus disse: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida." Envie um e-mail para o Pastor Sérgio Adicione esta página no seu Favoritos
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O Dizimo É Bíblico ou Lei?

O DIZIMO É VOLUNTÁRIO OU OBRIGATORIO? I Co 9: 9.

O que Paulo está dizendo: Não é de bois que Deus está falando em Sua palavra, mas sim do homem. Se aquele que está debulhando atar a boca do boi que debulha como o boi vai se alimentar? Se aquele que esta semeando a palavra, ensinando, pregando, dirigindo igreja, cuidando das ovelhas em tempo integral na obra, se ele não receber (I Tm. 5: 18); como ele vai se sustentar e sustentar a sua família? (Gn. 3: 16-19; Dt. 24: 14, 15). Ele precisa receber salário (Lc. 10: 1-7; Mt. 20: 1- 8; Sl. 126: 6).

O dizimo foi introduzido na lei, exclusivamente para atender a necessidade dos levitas (Hb. 7: 5; Nm. 18: 21). Aos levitas não foram dados posse de terras, mas a responsabilidade para estarem ministrando no templo (Nm. 1: 1-46 e 47-54; Nm. 8: 5-26; Dt. 18: 1-5). Se os levitas não recebessem o dizimo e as ofertas como sobreviveriam? Nm. 18: 1-21. Eles não tinham terras para plantarem e colher, eles tinham que viver única e exclusivamente da obra. (Nm. 1: 44-50; Nm. 8: 5-26; Nm. 18: 21).

O dizimo veio antes da lei. Abraão foi primeiro a dar o dizimo. (Hb. 7: 1-4; Gn. 14: 18-20. O dizimo veio antes de Deus criar o ministério sacerdotal dos levitas e a lei (Nm. 16: 41-50; Nm. 17: 1-13; Nm. 18: 1-7). Antes da lei o dizimo seguia os padrões de ensino de Abraão. O dizimo era voluntário, esta pratica permaneceu na família de Abraão (Gn. 28: 10-22). O primeiro dízimo quem deu foi Abraão a Melquizedeque, rei de Salém. (Gn. 14: 18- 20). Rei de Salém, primeiramente se interpreta rei de justiça, depois rei de Salém, ou seja, rei de paz (Hb. 7: 1,2). Vamos analisar juntos: Se Abraão foi voluntário ao dar o dizimo ao rei de justiça e paz, então o ato de justiça e de paz com Deus no que diz a contribuição financeira na igreja é ser voluntario (II Co 9: 7), e não a porcentagem estipulada (Zc 4: 6). A porcentagem estipulada pode ser mais, ou menos de dez porcento depende do coração (Gn. 4: 1-5; Lc. 21: 1-4; II Co. 3: 17; II Co. 9: 7). Será que estes empresários convertidos que ganham milhões em operações financeiras dão todos os meses os dez porcento dos seus lucros? (I Tm. 17- 19; Tg. 5: 14; Lc. 16: 19-25; Pv. 22: 2; Jó. 34: 18,19). Não vejo o devorador devorar a fortuna de nenhum deles, e com certeza nenhum deles dá dez porcento de seus lucros, provavelmente dão bem menos (I Co 14: 20). Segundo Davi Deus procura os que o servem com coração integro e alma voluntária (I Cr 28: 9). Coração íntegro: em espírito e em verdade (Jo 4: 23,24). Alma voluntária: todo pensamento desejo e vontade estejam prontos para servir ao Senhor (Cl 3: 1-3; Rm 12: 1 e 2). Ato de justiça é servir a Deus com um coração integro e alma voluntária, semelhante à Maria (Lc 1: 46- 49).

O rei de justiça e paz recebeu o dízimo, não criou o dízimo. O rei de justiça e paz recebeu o dizimo e não estipulou os dez porcento. O dizimo nasceu no coração de Abraão, em um momento de agradecimento, alegria e felicidade por Deus ter entregado os inimigos em suas mãos (Gn. 14: 18-20). Foi Abraão quem criou o dízimo e estipulou a quantia a ser entregue (Hb. 7: 1,2ª; Gn. 14: 18-20). Deus introduziu o dizimo na lei, com um único objetivo; beneficiar os levitas (Dt. 1-9; Nm. 1: 54; DT. 12: 19; Nm. 18: 20-24). Nunca fez parte do plano De Deus, que a lei permanecesse na dispensação da graça (Gl. 4: 21-31; Ef. 2: 1-9; Mt. 11: 25-30; Pv. 13: 7). A oferta voluntaria e o dízimo nasceu no coração do homem (Pv. 16: 9; I Cr. 28: 9). Nasceu do livre arbítrio que Deus colocou no coração do homem (Gn. 2: 15-17; Pv. 23: 26). È no coração do homem, que nasce ás coisas boas e as más (Lc. 6: 44, 45; Gn. 4: 1-5; Mt. 15: 9). Com a criação do ministério sacerdotal dos levitas o dizimo passou a fazer parte da lei (Hb. 7: 5; Nm. 18: 21-26). A lei foi feita exclusivamente para o povo judeu e permaneceu até Cristo (Gl. 3: 8-25; I Co. 13: 10; Mt. 11: 13; Rm. 10: 4). Com a imperfeição do sacerdócio Levítico (Hb. 7: 11), por não ser eterno (Hb. 7: 21-23), houve necessidade de mudança na lei (Hb. 7: 13-28; I Co. 13: 10; Hb. 10: 19-21). Jesus não veio da tribo de Levi, mas sim de Judá (Hb. 7: 12-14; Ap.

5: 5). Deus mudou o sacerdócio. O sacerdócio Levítico não era perfeito; era fraco e não podia salvar o homem (Hb. 7: 18 e 19; Hb. 7: 23). De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador (Hb. 7: 2; Hb. 7: 23-28; Is. 53: 1-11; Rm. 10: 4-13). Havendo mudança no sacerdócio se faz necessário a mudança na lei (Hb. 7: 12). Deus fez do Senhor Jesus procedente da tribo de Judá (Hb. 7: 13, 14), um único sacerdócio (Hb. 5: 1-6; Hb. 7: 11-21). Jesus Cristo é o sacerdote eterno (Hb. 7: 17; Hb. 10: 19-21; Hb. 9: 11-24; Hb. 13: 20). Com o fim do sacerdócio Levítico, findou-se a lei, e o ministério profético dos profetas do Velho Testamento (Mt. 11: 13; Lc. 16: 16); dando inicio ao tempo da graça (Hb. 9: 11,12; Jo. 1: 1-17; Jo. 10: 9,10; Mt. 25: 1- A lei que nós recebemos não foi á lei que Moisés recebeu no monte Sinai (Gl. 4: 24; Dt. 33: 1,2). A lei que Abraão recebeu de Deus foi à lei da fé (Rm 4: 1- 22). A lei que Moisés recebeu de Deus foi à lei das obras (Rm 3: 1- 20).

A lei que nós recebemos é a lei de Cristo (Rm 4: 21- 25; Rm 5: -11; Gl. 3: 23-25). A lei de Cristo é a lei do sacerdócio eterno a lei que trouxe salvação, libertação e eternidade (graça) (Jo. 1: 1-17; Hb. 9: 11-15; Jo. 3: 14-17; Rm. 8:1- 4; Jo. 8: 31-36). Deus doou Jesus, não cobrou nada por isto (Jo 3: 16; Ef 2: 1- 9). Nós recebemos a lei de Cristo (Rm. 7: 4; Gl. 6: 2; Rm. 8: 1-17); promessa de Deus á Abraão (Gl. 3: 16; Gn. 12: 3, 7; Jo. 8: 56; Gl. 3: 26-29; Gn. 22: 1-18; Gl. 4: 21-28) antes da lei do Sinai (Gl. 4: 21-28; Gn. 12: 1-3; Gl. 3: 2-14). A lei não tem valor algum para nós gentios (Rm. 10: 4; Gl. 3: 13, 14; Tg. 2: 10, 11; Jo. 8: 36). A lei é filha da escrava (Gl. 4: 21- 25), e não da livre, nós somos os filhos da livre (Gl. 4: 26- 28; Hb 12: 22- 24). De modo algum o filho da escrava herdará com o filho da livre (Gl. 4: 30. Gl. 3: 15-25; Hb. 8: 10-13; Hb. 9: 11-24). De maneira que, irmãos, somos filhos, não da escrava, mas da livre (Gl 4: 31; II Co 3: 3).

O apóstolo Paulo em todas as cartas que escreveu as igrejas em nenhumas delas ele mencionou alguma coisa sobre dizimo (Rm. 10: 4; Gl. 3: 13-15; Sl 119: 11 e 105), falou sim sobre oferta voluntaria (II Co. 9: 5-15; II Co. 8: 1-3; Amós. 4: 5; Zc. 4: 6). Quando a igreja foi questionada a respeito da observância da lei, veja a resposta dela: (Atos. 15: 6-29; Gl. 2: 1-21; Ap. 22: 17). O dizimo fazia parte da lei e pertencia ao sacerdócio Levítico, faz parte do Velho Testamento (Hb. 7: 5; Nm. 18: 21). Exclusivo para povo de Israel (Nm. 18: 25- 26). Lembrando que nossos apóstolos e pastores não são levitas e nós não fazemos partes de nenhuma tribo de Israel (Mt 12: 18-21; Gn 18: 16- 18; Zc 2: 10- 11). Não é proibido dar dizimo, mas, também não é obrigatório; os filhos da fé são os herdeiros de Abraão (Gl. 3: 7; Gl. 4: 28). A palavra de Deus (Sl. 119: 11, 105; Sl. 1: 1- 3; II Co. 3: 3), diz que somos herdeiro de Abraão (Gl. 3: 7-14). A palavra de Deus diz que pertencemos á família de Abraão (Gn. 15: 1-5; Hb. 11: 11, 12). Se pertencermos á família de Abraão logo a herança que recebemos é a herança de Abraão (Gn. 12: 1-3; Gn. 15: 1-6; Gl. 3: 6-9 e 26-29). Não somos herdeiros da lei, não recebemos a lei como herança (GL. 3: 2-14 e 26-29; Rm. 10: 4 Gl. 4: 21-31; Gl. 5: 1; II Co. 3:2-17). Abraão deu o dizimo por livre espontânea vontade (voluntario) (Hb 7: 1 e 2; Gn 14: 18-20). Abraão foi justificado pela fé (Rm 4: 1-3). A herança que nós recebemos, recebemos de Abraão (Gl 3: 6-8; Rm 5: 1). Andamos por fé, e não por vista (II Co 5: 7; Rm 3: 28). Servimos a Deus sem interesses (Mc 12: 28-33). Servimos a Deus por aquilo que Ele é (Ex 3: 1-14; Is 45: 5-7), e por aquilo que Ele nos fez (Rm 5: 12-21; Rm 11: 1-36; Jo. 8: 32- 36; Lc 10: 25-37).

HERANÇAS DE ABRAÃO – FÉ: (GL. 3: 7; Ef. 2: 1-9; Rm. 4:13 - 20; Rm. 5: 1; II Co. 5: 7; Hb. 11: 6; Rm. 9: 30-33).

LIBERDADE: (GL. 4: 28-31; Jo. 8: 36; II Co. 3: 17; Gl. 5: 1).

ESPÍRITO SANTO (Espírito da promessa): (GL. 3: 13,14; II Co. 3: 1-8; Ef. 1: 3-13; GL. 4: 1-6; Rm. 7: 1-25; Rm. 8: 1,2). Se você tem fé em Jesus Cristo (Rm 5: 1) e o aceitou como seu Senhor e Salvador (Rm 10: 4- 13), você é livre (Jõ 8: 36).

Você ganhou a liberdade pelo sangue de Cristo (Hb 10: 19- 20), você recebeu o selo (Ef 1: 13) o penhor (Ef 1: 14), a marca (J.o 6: 27). Parabéns; você é um herdeiro da promessa (Gl. 4: 28; Gl. 3: 13- 14; II Co. 3: 2-8).

HERANÇAS DA LEI: Maldição (GL. 3: 10). Escravidão (GL. 4: 21-25; Gl. 5: 1). Imperfeição (Hb. 7: 11; Hb. 7: 18-23).

Entregar ou devolver; o dízimo na dispensação da graça vai do coração de cada um. O dizimo é voluntario (Ef. 2: 1-9; II Co. 9: 7).

Não dar o dízimo não é pecado e ninguém vai para o inferno por causa disso. Atos (15: 1-29), dar dizimo é voluntario se você der o dizimo amém! Se não der amém também! (II Co. 3: 17). Dando dizimo ou ofertando o importante é estar cooperando com um coração voluntário (Ed. 8: 28; II Cr. 28: 9). Deus ama quem contribui com alegria (II Co. 9: 7). Não é o valor da oferta que é justificado diante de Deus (Lc. 18: 9- 14), mas sim a intenção do coração (Gn. 4: 1- 5; Mc. 12: 41- 44; Atos. 5: 1-9; Jr. 17: 9; I Sm. 16: 7b; Pv. 13: 20). A obra do senhor precisa de suas ofertas, portanto coopere com alegria e com um coração voluntario (II Co. 9: 7-13; II Co. 8: 2,3; Hb. 13: 16; Atos 4: 32-37). Você pode perguntar, e sobre o que está escrito em Malaquias (3: 6- 11)? A palavra de Deus é viva (Hb. 4: 12; Jo. 6: 63; II Co. 3: 6-8). Apalavra pode servir para Deus falar com você de varias maneiras diferente (Jó 33: 14; Is. 34: 16; Jo. 14: 26), mas também serve para o homem satisfazer o seu ego (I Tm. 3: 1,2; Jd. 11- 16). Este texto serve:

Primeiro - para satisfazer e beneficiar quem prega que o dizimo é obrigatório (Jd. 11; Zc. 4: 6b; II co. 4: 1- 3).

Muitos pregam que o dizimo é obrigatório por falta de conhecimento (Os. 4: 6ª), já outros pregam por interesses financeiros (I Tm. 6: 3-10; Mt. 6: 24) e estes usam este texto para pressionar e meter medo no ouvinte (Ez. 34: 1- 10).

Quando á igreja deixar de cobrar o dizimo usando a força da lei (Na. 3: 5; Ap. 3: 17-19; Rm. 10: 4; GL. 3: 13-15), não só ela vai enriquecer (Atos. 8: 1-8; Atos 19: 11-20; Ap. 22: 17; Pv. 9: 10), como todos os seus membros (Ez. 16: 8; Atos. 4: 32-37; Cl. 2: 1-3; I Co. 1: 18-31; Lc. 10: 1- 22; Pv. 13: 7; Ml. 3: 18).

Segundo - Serve para aqueles que gostam de negociar com Deus, tipo dá o dizimo porque o Senhor vai repreender o devorador e vai abrir as janelas e ele vai receber as bênçãos (Is. 1: 13- 19; Is. 33: 13- 17; Dt. 7: 6- 15).

Terceiro - Serve para aqueles que têm medo (I Jo. 4: 18; Jo. 14: 15- 26), que interpretam literalmente tudo, temor por tudo que está escrito na bíblia (II Pd. 3: 15- 18; Os. 4: 6ª; Jo. 7: 16,17; Jo. 6: 63).

Quarto - Serve para aquele que têm fé no dizimo e acredita que dando, a palavra vai se cumprir (Hb. 11: 6; Mt. 6: Mt. 6: 25- 34; II Co. 4: 16-18; I Co. 2: 9-15; Jo. 4: 23,24).

Quinto - Serve para aqueles que sem interesse algum servem a Deus com coração voluntário, amam a palavra (Jo. 14: 15-23; Hb. 1: 1- 3, e amam a obra de Deus (Atos. 13: 13-22; Sl. 101: 6; Jo. 4: 23,24).

Você sabe o tamanho da sua fé: Qual destes é você?

Observe estes textos (Ml 3: 6-11) estão relacionados com (Ml 1: 1-14) e foram escritos no Velho Testamento, no tempo da lei (Jl 2: 1- 25); foi escrito para as tribos, para o povo judeu (Ml. 2 1- 10; Nm. 18: 21ª).

Primeira Oferta: Gn. (4: 1-5);

Primeiro Dízimo: (Gn. 14: 18-20). Veja a promessa que Abraão recebeu de Deus (Gn. 15: 1- 6; Gl. 3: 7; Gn. 18: 16-20; Mt. 22: 34-40) e que passou para seus filhos e toda a sua casa (Gn. 18: 16-19), e toda a sua descendência (Gn. 15: 1-5 NÓS Gl. 3: 6-9). Nós somos os herdeiros da promessa (Gl. 4: 28; Rm. 8: 1-17; Gl. 3: 2-14; Mt. 22: 34-40). Irmãos a promessa de Deus prometida a Abraão está em Cristo Jesus (Gl. 3: 16-29), e só têm acesso a ela quem está nele (Jo. 15: 1- 5; Jo. 14: 15- 23; I Co. 13: 11; I Co. 14: 20). Quem é nosso Rei? (Sl. 89: 18; Mt. 21: 1- 5; Sl. 24: 7; Ap. 19: 11-16; Jo. 14: 1-3; Ap. 19: 1-9). Quem é a nossa Paz? (Is. 9: 3- 6; Ef. 2: 11- 16; Cl. 1: 15- 20; Cl. 3: 1- 17).

Quem é nossa justiça?

(Rm. 5: 1- 18; Rm. 10: 4; II Co. 5: 17-21: Is. 53: 1-11; Jo. 3: 16). Olhe para Jesus! (Sl. 34: 5; Jo. 8: 56; Lc. 10: 23, 24). Olhe para a sua palavra! (Mt. 11: 25- 30; Rm. 10: 4; Gl. 3: 13- 15; Jo. 7: 16, 17). Coopere com o coração (Mc. 12: 41- 44; Lc. 18: 9- 14); com alegria (II Co. 9: 1- 8). Seja voluntário em toda obra do Senhor e não somente nos dízimos e ofertas (I Cr. 28: 1- 9; I Rs.

3: 3- 14; Cl. 2: 1- 3; Jo. 14: 15- 23).

 

Pr. Ev. Sérgio Lopes

 


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